Vale apena fazer algo para colocar os "neurónios" a trabalhar de uma vez por todas, acreditem vale mais tarde do que nunca...!
Luz do Passado
Recordar é viver, mas viver é ser feliz! Ter memórias que nos façam sorrir, rir, ou mesmo vontade de as viver outra vez, também é sem dúvida viver. Sintam-se vivos revivendo em partilha comigo algumas memórias do passado que ainda são o nosso presente. Manuel Velez
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Falar usando o P de Português
Não é um espectáculo dizer algo como
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma" ?
Então vejam por exemplo dizer algo como ...
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais... Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora... Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirenéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar.... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.
Só a língua Portuguesa permite algo extraordinério como isto!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Orçamento de Estado
Já Há perto de vinte séculos atrás alguém sabia o principal num orçamento de Estado. Em Portugal alguém precisa de uma ajudinha, talvez possa aprender um pouco sobre o equilibrio de um orçamento, quem sabe se isto chega para activar alguns neurónios dos supostos 100 mil milhões que o cérebro do líder dos nossos orçamentos de Estado "supostamente" tem.
domingo, 24 de outubro de 2010
Estamos em construção começámos no fim de Outubro 2010.
Visite-nos mais tarde, vou actualizando frequentemente.
Manuel Velez
Manuel Velez
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